Se souberes estar calmo no meio da confusão,
Dominar o medo, nervos, músculos e coração,
Se confiares em ti, no teu chefe e no camarada,
Perdoando ao fraco e ignorante, a vaidade do nada;
Se souberes esperar sereno o momento preciso;
Resolveres num instante e agires de improviso;
E se, como o raio fulminante, lutares decidido,
E vencedor, generoso, respeitares o vencido;
Se souberes distinguir o bandido do ignorante,
E tratares ambos com justiça e amor clemente;
Se matares naturalmente, sem seres criminoso,
E sem ódio na alma olhares o futuro radioso;
Se fores como uma criança, depois de cada morte,
Renascendo para a vida na luz certa do norte;
E se, com amor e justiça, e sem hipocrisia,
Construíres das cinzas um novo ideal de harmonia;
Se suportares fome e a matares ao necessitado,
Se, a rebentares de sede, corpo doente e cansado,
Olhos abertos aos ventos, sem balas e mal dormido,
E ainda te arrastares, quase moribundo e ferido,
Se por mais um segundo de cada minuto e hora,
Mordendo os lábios de dor, seguires pela selva fora;
Se traçares um caminho de luz e de amor, a sorrir,
Abraçando irmãos de todas as cores, sem distinguir;
Se servires desinteressado e sem te servires,
Comendo o pão do trabalho e ainda o repartires;
E se, por fim, respeitares corpo e alma do teu irmão,
Humano como tu, semelhança do teu coração;
Então sim Soldado!... Tu passarás à nossa História,
Erguerás o futuro da Pátria, sem peias e escória;
Cumprirás só o teu dever, sem louvor... lutando,
Serás Homem, Militar e COMANDO.
terça-feira, 29 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
SENHOR:
Dá-me um filho que seja bastante forte, para saber quanto é fraco; e corajoso, para se enfrentar a si mesmo quando tiver medo; um filho que seja orgulhoso e inflexível na derrota inevitável, mas humilde e manso na vitória.
Dá-me um filho cujo esterno não esteja onde deveria estar a espinha dorsal; um filho que Te conheça e saiba conhecer-se a si mesmo.
Guia-o, eu TE suplico; não pelo caminho fácil do conforto, mas sob a pressão e o orgulho das dificuldades e dos obstáculos.
Que aprenda a manter-se erecto na tempestade e a ter compaixão dos malogrados.
Dá-me um filho de coração puro e objectivos elevados; um filho que saiba dominar-se, antes de procurar dominar os outros; um filho que aprenda a rir, mas que não desaprenda de chorar; um filho que tenha olhos para o futuro, mas que nunca se esqueça do passado.
E depois de lhe teres concedido todas estas coisas, dá-lhe, eu TE rogo, compreensão bastante para que seja sempre um homem sério sem, contudo, se levar muito a sério.
Dá-lhe humildade, SENHOR, para que possa ter sempre em mente a simplicidade da verdadeira grandeza, a tolerância da verdadeira sabedoria, a pequenez da verdadeira força.
Então eu, seu pai, ousarei murmurar: “NÃO VIVI EM VÃO”
Dá-me um filho que seja bastante forte, para saber quanto é fraco; e corajoso, para se enfrentar a si mesmo quando tiver medo; um filho que seja orgulhoso e inflexível na derrota inevitável, mas humilde e manso na vitória.
Dá-me um filho cujo esterno não esteja onde deveria estar a espinha dorsal; um filho que Te conheça e saiba conhecer-se a si mesmo.
Guia-o, eu TE suplico; não pelo caminho fácil do conforto, mas sob a pressão e o orgulho das dificuldades e dos obstáculos.
Que aprenda a manter-se erecto na tempestade e a ter compaixão dos malogrados.
Dá-me um filho de coração puro e objectivos elevados; um filho que saiba dominar-se, antes de procurar dominar os outros; um filho que aprenda a rir, mas que não desaprenda de chorar; um filho que tenha olhos para o futuro, mas que nunca se esqueça do passado.
E depois de lhe teres concedido todas estas coisas, dá-lhe, eu TE rogo, compreensão bastante para que seja sempre um homem sério sem, contudo, se levar muito a sério.
Dá-lhe humildade, SENHOR, para que possa ter sempre em mente a simplicidade da verdadeira grandeza, a tolerância da verdadeira sabedoria, a pequenez da verdadeira força.
Então eu, seu pai, ousarei murmurar: “NÃO VIVI EM VÃO”
General MacArthur
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