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“…Quem faz do perigo o seu pão, do sofrimento seu irmão e da morte sua companheira…”




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RECORDAÇÕES SONORAS


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ASSIM VAI O MUNDO

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COMANDOS EM ANGOLA

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COMANDOS EM MOÇAMBIQUE

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COMANDOS NA GUINÉ

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011


Comandante Francisco Daniel Roxo
Moçambique - Niassa
1.º Sargento Francisco Daniel Roxo

África do Sul - Batalhão 32 "Búfalos"

"Francisco Daniel Roxo nasceu em Mogadouro, Trás-os-Montes, em 1 de Fevereiro de 1933. Foi para Moçambique em 1951. Aprende a conhecer o território como ninguém, em especial o Niassa, no norte. Foi caçador profissional até 1962. Com a guerra, irá tornar-se, a partir de 1964, um lendário e temível comandante de um grupo de forças especiais de contra-guerrilha (30 homens da sua confiança), lutando contra a Frelimo, à margem das regras da guerra convencional. É conhecido como o diabo branco. Pelos seus feitos na contra-guerrilha, e embora não sendo militar, recebe das autoridades portuguesas duas cruzes de guerra e uma medalha de serviços distintos. Depois da independência de Moçambique, e já com 41 anos, alista-se no exército da África do Sul. Faz parte de um grupo de operações especiais. Notabiliza-se na Operação Savana, no sul de Angola, na luta contra o exército angolano e os seus aliados cubanos, em Dezembro de 1975. É o primeiro estrangeiro a receber a Cruz de Honra da África do Sul (a mais alta das condecorações militares). Acabaria por morrer em 23 de Agosto de 1976, numa emboscada, no sul de Angola. Deixou uma viúva e seis filhos."
Daniel Roxo era transmontano de nascimento e doou-se completamente à defesa da Pátria.
Morreu em território português de Angola continuando a luta onde o deixaram - no Batalhão 32 do Exército Sul Africano. Ele que foi sempre o Comandante aceitou as divisas de Sargento e decidiu (como tantos outros da sua estirpe) continuar o combate.
A sua acção em combate foi épica. A ele e a outros poucos portugueses se deve a grande vitória da ponte 14 (Dezembro de 1975 - no rio Nhia) em que milhares de cubanos e MPLA foram clamorosamente derrotados pelo Batalhão 32. Durante a batalha os portugueses do Batalhão 32 sofreram quatro mortos. Os Cubanos e MPLA perderam mais de 400 homens, embora o número exacto seja difícil de determinar pois, como a BBC mais tarde informou, camiões carregados de cadáveres estavam constantemente a sair da área em direcção ao norte. Entre os Cubanos mortos estava o comandante da força expedicionária daquele país, o Comandante Raul Diaz Arguelles, grande herói da Cuba de Fidel. E note-se sem a intervenção de meios aéreos! Só com apoio da artilharia.
Foi cronologicamente a última grande batalha em que soldados portugueses (no século XX) se bateram. E bem!
Trata-se de uma batalha que nas nossas Academias Militares não é estudada (nem sequer conhecida), mas que pelas inovações tácticas e emprego de pequeníssimos grupos de comandos deu resultados bem inesperados (para os cubanos, é claro). No entanto esta batalha é estudada (e bem) nas academias russas, britânicas e americanas (algumas).
Poucos meses depois o nosso Daniel Roxo morria em combate. Antes contudo tinha já recebido a maior condecoração sul africana (equivalente à nossa Torre e Espada). Só no primeiro reconhecimento abateu (sozinho) 11 inimigos a tiro.
Durante uma patrulha perto do rio Okavango, o seu Wolf (veículo anti minas semi blindado) rebentou uma mina e foi virado ao contrario, matando um homem e esmagando Roxo debaixo dele. O resto da tripulação tentou levantar o veiculo para o libertar mas era demasiado pesado. Breytenbach, (antigo comandante dos Búfalos, no seu livro (Eles vivem pela Espada - They Live by the Sword, pp. 105) escreveu:
Danny Roxo, mantendo-se com o seu carácter intrépido, decidiu tirar o melhor partido das coisas, acendendo um cigarro e fumando-o calmamente até que este acabou, e então morreu - ainda esmagado debaixo do Wolf. Ele não se tinha queixado uma única vez, não tinha dado um único gemido ou grito, apesar das dores de certeza serem enormes.
Assim morreu o Sargento Danny Roxo, um homem que se tinha tornado numa lenda nas Forças de Segurança Portuguesas em Moçambique, e que rapidamente se tinha tornado noutra lenda nas Forças Especiais Sul Africanas.

Francisco Daniel Roxo




Comandante das Milícias do Niassa

Moçambique 1964/1974

23 de Agosto de 1976

Morreu há 35 anos, como sempre viveu: em combate

Francisco Daniel Roxo nasceu em Mogadouro, Trás-os-Montes, em 1 de Fevereiro de 1933. Foi para Moçambique em 1951. Aprende a conhecer o território como ninguém, em especial o Niassa, no norte. Foi caçador profissional até 1962. Com a guerra, irá tornar-se, a partir de 1964, um lendário e temível comandante de um grupo de forças especiais de contra-guerrilha (30 homens da sua confiança), lutando contra a Frelimo, à margem das regras da guerra convencional. É conhecido como o diabo branco. Pelos seus feitos na contra-guerrilha, e embora não sendo militar, recebe das autoridades portuguesas duas cruzes de guerra e uma medalha de serviços distintos. Depois da independência de Moçambique, e já com 41 anos, alista-se no exército da África do Sul. Faz parte de um grupo de operações especiais. Notabiliza-se na Operação Savana, no sul de Angola, na luta contra o exército angolano e os seus aliados cubanos, em Dezembro de 1975. É o primeiro estrangeiro a receber a Cruz de Honra da África do Sul (a mais alta das condecorações militares). Acabaria por morrer em 23 de Agosto de 1976, numa emboscada, no sul de Angola ...

Menino suspenso de escola por ter o cabelo comprido


Um rapaz de seis anos foi suspenso pela escola por ter o cabelo demasiado comprido e usar um brinco de diamante numa orelha, o que desrespeita o código de vestuário do estabelecimento de ensino.

O caso resgistou-se no Texas, na Independent School District Blanco.

O menino estava a deixar crescer o cabelo para doá-lo à «Locks of Love», uma instituição que apoia crianças vítimas de cancro, segundo disse a mãe da criança, Kandi Shand, ao site Kens5.com.

A progenitora não aceita a regra da escola e garante que o filho vai sentar-se «todos os dias» no gabinete do director da escola até poder assistir às aulas.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mar Agosto 2011 - Festas do Município de Ílhavo (Programa)



Festas do Mar – Festival do Bacalhau

Festas do Mar – Festival do Bacalhau


De 17 a 21 Agosto, a cidade de Ílhavo acolherá mais uma edição das Festas do Mar que incluem o já mítico Festival do Bacalhau, consagrado a um ingrediente essencial da gastronomia portuguesa. Deleite-se com este festival único!

Carta a El-Rei D. Carlos

Umas casas existem no nosso reino, onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta se levantam para obedecer, de noite, a outro toque de corneta se deitam, obedecendo.

Da vontade fizeram renúncia, como da vida. Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos.

A beleza das suas acções é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam na rua juntos, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares ...

Corações mesquinhos lançam-lhe em rosto o pão que comem, como se os cobres do pré pudessem pagar a Liberdade e a Vida!

Publicistas da vista curta acham-nos caros de mais, como se alguma coisa houvesse mas cara do que a servidão. Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço da sua sujeição eles compram liberdade para todos, e a defendem da invasão estranha e do jugo das paixões.

Se a força das coisas os impede agora de fazer, em rigor, tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão.

E desde hoje, é como se o fizessem. Porque, por definição, o homem de guerra é nobre. E quando se põe em marcha, à sua esquerda vai a coragem e à sua direita a disciplina.


Moniz Barreto

Inglesa faz cirurgia à língua para falar melhor coreano


Uma estudante britânica sempre teve o sonho de falar fluentemente coreano, e tenciona viver e a estudar no país quando for para a universidade. Mas, o facto de ter uma língua mais curta do que o habitual impediam-na de pronunciar correctamente algumas palavras. Por isso, segundo o jornal britânico «Telegraph», a estudante Rhiannon Brooksbank-Jones decidiu então fazer uma operação à língua para corrigir os problemas de fala.

O problema é causado quando a pele une a língua à parte de baixo da boca. Embora não seja grave, a «língua presa» restringe o movimento da língua o que provoca problemas na fala.

Com o consentimento dos pais, a jovem fez a cirurgia que demorou sensivelmente 15 minutos e pode agora a falar fluentemente coreano como sempre sonhou.

Homenagem ao Homem do Mar - ÍLHAVO


"SHARE OU NÃO SHARE" - "TGV" - PACO BANDEIRA - 2010